domingo, 30 de dezembro de 2007

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

O desempenho do IDJV nos exames nacionais

A Direcção Pedagógica foge da discussão em torno dos resultados obtidos pelos estudantes do IDJV nos exames nacionais como «o diabo da cruz».
Nós consideramos o desempenho dos alunos nos exames como tema urgente de análise e discussão, tendo como objectivo a melhoria dos resultados. Afinal, nós só queremos que os nossos filhos sejam os melhores.
A Direcção Pedagógica está a distribuir aos pais e encarregados de educação informação sobre o desempenho do IDJV nos referidos exames nacionais. Sem discutir o critério de selecção da informação, fica patente que o desempenho do IDJV é bastante mediano, face ao apregoado projecto de sucesso pedagógico. Acreditamos que podemos fazer melhor. Queremos contribuir para isso. Infelizmente não depende de nós. Continuamos à espera...
Já agora, não venham depois dizer que os pais não se interessam pelo desempenho escolar dos seus filhos.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Pois, pois, o compadrio do costume...

Tivemos conhecimento de que vários pais estão a ser chamados ao IDJV afim de depor no processo instaurado pela Inspecção Geral de Educação acerca da cobrança dos transportes, que mais uma vez reafirmamos ser ilegal.
O curioso disto é que a Associação de Pais não foi chamada a ser ouvida. O inspector optou por chamar pais cujos contactos foram fornecidos pela escola. Ou seja, A ESCOLA ESTÁ A SER INVESTIGADA E FORNECE AO INVESTIGADOR AS TESTEMUNHAS DA SUA CONVENIÊNCIA. Enquanto os representantes legais dos pais não são admitidos no processo, apesar da portaria 809/93 de 7 de Setembro ser clara ao afirmar que as alterações dos preços no decorrer do ano lectivo pressupõe o acordo da Associação de Pais, o inspector vai «cozinhando» o processo a seu gosto e interesse da escola, num computador da escola, apesar do carácter sigiloso do assunto. Nada que já não estivéssemos avisados. É o compadrio do costume em Portugal. Houve pais que boicotaram o processo, recusando-se a prestar declarações. Da nossa parte já demos conhecimento à IGE nacional, Ministra da Educação, Primeiro-Ministro e Presidente da Assembleia da República, sobre este comportamento da IGE do Centro, que contribue cada vez mais para o afastamento dos pais do processo educativo. E bem vistas as coisas, é isso que interessa a projectos educativos como o do IDJV. Os pais só são bem vindos para organizar jantares de natal e festas de carnaval...

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

"Fala-me das coisas mais giras do teu dia."


Como desenvolver a auto - estima nas crianças

1 - Mesmo que tenha pouco tempo, quando estiver a ouvir, escute mesmo.
2 - Deixe-os expressar sentimentos, mesmo negativos. Evite o discurso:
"Não se chora", "Isso não é nada", "Tem coragem".
3 - Quando apropriado, deixe que eles tomem as próprias decisões.
4 - Trate-os com cortesia. Respeite os seus espaços e possessões, diga‑lhes se faz favor e obrigado.
5 - Dê-lhes bastante encorajamento e afecto, mas na justa medida. Falsos louvores só levam a uma falsa percepção das capacidades.
Valorize mais o esforço que fazem do que o rendimento que obtêm.
6 - Use a empatia. Quanto melhor entender as crianças e jovens, menos paciência precisará para lidar com eles, pois estará a perceber o seu ponto de vista. Ajude-o a desenvolver a empatia levando-o a partilhar sentimentos, bons e maus. Vá lhe perguntando como se sente e se ele entende como os outros se sentem.
7 - Evite expressões como: "Tu deves, porque eu quero, não há discussão, vai imediatamente, cala-te." Ninguém gosta de ser mandado, tenha a idade que tiver.
8 - Partilhe com ele aquilo que você gosta, valoriza e ama. Dê-se mais.
9 - Seja entusiasta; positivo e alegre. Ensine-as que é bom exprimir os nossos sentimentos, que não faz mal estar nervoso ou zangado. 0 que se faz com essas emoções é que convém controlar, para não provocar sofrimento nos outros.
10 - Quando as crianças chegam a casa, e lhes perguntamos como correu o dia, tendem a responder com algum episódio negativo. Experimente perguntar-lhe: "Fala-me das coisas mais giras do teu dia."

sábado, 8 de dezembro de 2007

Cartoon

Um pai enviou-nos este Cartoon, para publicar neste blog, que consideramos sugestivo.

Como são vistos os nossos filhos no IDJV

Resultados da reunião de pais

Superando todas as expectativas, realizou-se no auditório do IDJV (isto após o funcionário desconhecer que estava agendada uma reunião geral de pais) a reunião geral de pais com um elevado nível de participação. Após discutidos os pontos da ordem de trabalhos, ficou decidido que durante o segundo período de aulas a Associação de Pais levará a efeito algumas inicativas, nomeadamente na área da prevenção da toxicodependência, dos crimes sexuais e também do fenómeno do "bullying", que começa a estar na moda, preocupando quem de perto lida com os jovens, como é o nosso caso.
Ficou decidido efectuar uma larga campanha de divulgação sobre a existência da Associação de Pais. Os pormenores das iniciativas serão divulgados, neste blog, oportunamente.
Registamos o facto de a Direcção Pedagógica ter boicotado esta reunião, não divulgando aos encarregados de educação nem informando os funcionários de serviço, o que ilustra, não só o carácter dos seus elementos, como também o facto de esta Direcção não gostar de pais esclarecidos e empenhados.
Temos pena, naturalmente.
Registamos com agrado a presença de duas funcionárias do IDJV. Desejamos que saibam entregar devidamente o recado.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Verdade versus Liberdade

Na prática, todos temos a consciência de que na comunidade educativa do Instituto D. João V, os elementos que usufruem de maior liberdade nos seus actos e pensamentos são efectivamente os pais. Não têm condicionantes como outros elementos, nomeadamente, condicionantes ligadas à manutenção do emprego. Nós, Associação de Pais, compreendemos isso, embora lamentamos esta forma de estar na sociedade. Por isso, é de supor que a Verdade que muitas vezes é apregoada, nem sempre corresponde à veracidade dos factos, mas sim à necessidade de obter factos para ilustrar uma verdade.
Naturalmente, nos processos por nós desenvolvidos junto das entidades que supervisionam a educação em Portugal, poderão aparecer testemunhos que de Verdade pouco ou nada terão. São necessidades de facto. No entanto, o que convêm não esquecer é que os mesmos testemunhos poderão ter de ser repetidos junto das autoridades judiciárias competentes, e que o perjúrio é um crime punível em Portugal.
Talvez valha a pena pensar nisto...

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Esclarecimento

A doze de Outubro,deste ano, foi eleita a actual Associação de Pais do Instituto D. João V, no Louriçal, pelos pais que se dignaram participar neste acto. Logo de inicio, a Associação de Pais, enquanto orgão regulador e consultor da escola, decidiu como prioridades para a sua actividade, a defesa intransigente dos direitos e necessidades dos encarregados de educação, bem como motivar a participação dos encarregados de educação na escola, factor que consideramos demasiado importante para o sucesso educativo dos nossos filhos. Apresentámo-nos, desde o primeiro minuto, como parceiros no projecto educativo, não significando isto que seríamos uma associação de adorno ou subserviente da Direcção Pedagógica do Instituto.
Foram-nos colocadas pelos pais várias situações que julgámos pertinentes de serem resolvidas. Uma delas foi a cobrança do transporte, já no decurso do ano lectivo, que, após consulta aos organismos competentes, nomeadamente a Inspecção Geral de Educação e a Direcção Geral das Actividades Económicas, descobrimos ser ilegal, além de imoral por parte dos responsáveis do colégio. Ao abrigo da portaria 809/93 de 7 de Setembro, informámos a Direcção Pedagógica da nossa recusa em concordar com tal medida. Sem o nosso acordo, a Direcção Pedagógica não pode cobrar o referido transporte.
A Direcção Pedagógica, vendo frustadas as suas intenções, resolveu "amuar" com esta Associação, como qualquer criancinha mimada a quem não lhe fazem as vontades.
Nós continuamos disponíveis, como sempre, para resolver a questão, desde que não sejam postos em causa os direitos dos pais e encarregados de educação do Instituto, bem como a legalidade nesta decisão. Para nós, a decisão da cobrança dos transportes terá de ser aplicada a partir do próximo ano lectivo, e os pais e encarregados de educação deverão ser informados de acordo com o definido na referida portaria legal, de forma a poderem decidir em liberdade se querem os seus educandos a frequentar o colégio.
Aguardamos serenamente que passe "o burro" à Direcção, e que esta se decida, por fim, a reunir com esta Associação. A não ser que o projecto pedagógico, tão apregoado, esteja limitado apenas aos interesses pessoais dos dirigentes do colégio. Para nós, Associação de Pais, o projecto educativo é global e direccionado a todos os intervenientes no colégio.
Amanhã, pretendemos na reunião geral de pais esclarecer, não só esta informação, como informar os pais dos projectos que temos para este ano lectivo. Com a participação de todos os pais, seremos um projecto educativo forte e credível. Por isso a presença de todos é fundamental. Aguardamos por todos os pais disponíveis.
A bem dos nossos filhos...
Para finalizar, apenas queremos relembrar que os orgãos consultivos da escola devem ser constituidos com representantes dos pais (A Associação de Pais), e que de acordo com a lei, as Direcções Pedagógicas devem reunir com as Associações de Pais, pelo menos uma vez por trimestre.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

FELIZ NATAL A TODOS OS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO, PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS E ALUNOS DO INSTITUTO D. JOÃO V

REUNIÃO GERAL DE PAIS

REUNIÃO GERAL DE PAIS

HOJE, SEXTA-FEIRA, DIA 7 DE DEZEMBRO, 21 HORAS



"Se não nos interessamos pela escola, como podemos exigir isso aos nossos filhos?"

in Contos do futuro - Alex

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

(De) formação cívica

Este blogue reflecte, como todos de certeza já terão notado, o trabalho da Associação de Pais em prol dos interesses dos encarregados de educação do Instituto D. João V. Naturalmente isso implica a defesa intransigente dos seus direitos, que estão devidamente protegidos por lei, tendo como superior interesse a formação dos seus educandos. Não há educação em Portugal que contemple o atropelo à lei e aos direitos dos encarregados de educação.
Entendemos que os exemplos, nesta matéria, são absolutamente importantes. A escola não pode exigir comportamentos cívicos aos seus alunos, se o exemplo que lhes dá é exactamente o contrário do que apregoa.
É por isso que aproveitamos para partilhar com os pais em geral, a indignação que alguns pais fizeram chegar junto da Associação de Pais, confrontados com a atitude dos responsáveis da escola relativamente à eleição da Associação de Estudantes. A lista vencedora, ao que parece, destruiu praticamente toda a propaganda das listas adversárias, e utilizou como estratégia a intimidação para conseguir os seus intentos, perante a complaçência da Direcção Pedagógica, apesar dos protestos de alguns encarregados de educação, face à revolta dos seus educandos perante tal injustiça. Além de fomentar maus exemplos cívicos, o querer ignorar assuntos destes implica o desacreditar por parte dos jovens em valores importantes como o respeito mútuo, a tolerância e os valores democráticos. Parece-nos que as aulas de formação cívica não estão a atingir os fins a que se destinam. Alguém precisa urgentemente de noções de cidadania. A começar pela liderança...

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Para repensar seriamente

É a educação um bom negócio?
O Instituto D. João V, a nível regional, é o segundo colégio a receber mais subsídios do Estado, e nono a nível nacional. Tudo em proporção ao número de alunos que tem. Ou seja, é devido ao facto de colocarmos lá os nossos filhos que o Estado é generoso com o Instituto. Por isso, não é descabido reflectirmos seriamente se vale a pena. E também não é descabido a sociedade em geral repensar esta forma de apoiar a educação em Portugal É que os nossos impostos têm de começar a fazer sentido. É que quase TRÊS MILHÕES DE EUROS por semestre davam muito jeito às escolas públicas. E o sucesso educativo é muito discutível ao nível dos colégios privados com contrato de associação.


Reunião Geral de Pais

Informamos os Pais e Encarregados de Educação que foi decidido, em reunião ontem realizada pela Associação de Pais, marcar uma nova reunião para o PRÓXIMO DIA 7 DE DEZEMBRO, ÀS 21 HORAS, ao abrigo da legislação em vigor, e que a mesma já foi hoje solicitada à Direcção Pedagógica do Instituto D. João V. Para conhecimento aqui fica cópia:


De:
Associação de Pai e Encarregados de Educação do Instituto D. João V - Louriçal
Para:
Direcção Pedagógica do Instituto D. João V
Louriçal
Ao abrigo do Decreto-Lei nº 372/90, de 27 de Novembro, Artigo nº 14, vem esta Associação, representativa dos Pais e Encarregados de Educação do Instituto D. João V, solicitar a cedência de espaço adequado para a realização de uma reunião geral de pais, PARA O PRÓXIMO DIA 7 DE DEZEMBRO, ás 21 horas, com a seguinte ordem de trabalhos:
1 - Apresentação do projecto da Associação de Pais a todos os encarregados de educação do Instituto D. João V.
2 - Análise e discussão do tema "Transportes Escolares"
2.1 - Divulgação aos pais da Portaria nº 809/93 de 7 de Setembro, que contraria a recente intenção da Direcção Pedagógica do Instituto D. João V em cobrar o transporte aos encarregados de educação.
2.2 - Informação aos pais sobre as acções tomadas pela Associação de Pais para repor a legalidade no Instituto.
2.3 - Análise e discussão sobre a qualidade e segurança dos transportes.
3 - Análise e discussão sobre os resultados obtidos pelo Instituto nos exames nacionais de 2007.
4 - Informação sobre o Plano de Actividades da Associação de Pais.

Solicitamos a sua divulgação junto dos representantes de turma, bem como a divulgação geral junto dos alunos, de forma a informarem os respectivos encarregados de educação.

Com os melhores cumprimentos
A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Instituto D. João V

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Entrevista Jornal O ECO, em 27 de Setembro de 2007


Excerto de entrevista dada ao Jornal O ECO, em 27 de setembro de 2007, pela actual Directora Pedagógica, Dra Daniela Moço.
Da nossa parte, optámos por não fazer comentários.

Era uma vez uma reunião...

REUNIÃO GERAL DE PAIS
DIA 30 DE NOVEMBRO - 21 HORAS
AUDITÓRIO DO INSTITUTO D. JOÃO V - LOURIÇAL
Infelizmente não vai haver reunião de pais no próximo dia 30. Porquê?
Porque a Direcção Pedagógica não autoriza que a Associação de Pais discuta temas que, e passamos a citar, "describilizem o Colégio". Ou seja, na prática, a Direcção Pedagógica quer escolher os temas que os pais devem discutir. Percebemos....
Portanto analisar e discutir temas como ilegalidades cometidas em áreas como os transportes escolares, ou a sua segurança , é describilizar o Colégio. Isto apesar de ser verdade.
Analisar e discutir o desempenho pedagógico do Colégio também é describilizar.
Muito bem...
Porém, o que acontece é que a Associação de Pais discute os temas que são de interesse vital para os encarregados de educação, e é ela QUE DECIDE QUAIS SÃO OS TEMAS.
E já agora, ter uma média nos exames nacionais de 9,96 é que describiliza o Colégio. E isso reflecte o trabalho da Direcção Pedagógica, ou melhor, a falta dele.
Naturalmente, a Associação de Pais já fez chegar mais esta absurda decisão às instâncias competentes, uma vez que viola a Lei das Associações de Pais.
Mais tarde ou mais cedo, a reunião vai acontecer.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

ONDE CHEGOU A POUCA VERGONHA...

Já aqui foi dito que a alteração aos preços estabelecidos, no decorrer do ano lectivo, só pode acontecer COM O ACORDO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, caso contrário É ILEGAL. Insere-se nesta situação a intenção da cobrança de transportes no decorrer do ano lectivo. Os pais estão contra.
Face a esta situação, a direcção pedagógica do Instituto D. João V resolveu retirar, do cartão do aluno, o dinheiro destinado pelos pais para o pagamento dos almoços, pagando assim os transportes e ficando os alunos sem poder comer. ISTO É LAMENTÁVEL E VERGONHOSO.
Por isso apregoam que muitos pais já pagaram o transporte. À custa da refeição dos seus filhos.
São estes senhores, que vivem à custa dos nossos impostos, pedagogos? São estes senhores responsáveis pela educação dos nossos filhos? É este o exemplo que dão às crianças?
Se os pais não pagam o transporte, estão NO SEU DIREITO LEGAL de o fazer. Então impeçam o transporte das crianças (também havia de ser giro), e não os obriguem a passar fome.
É vergonhosa esta atitude.

Para reflectir (a propósito da comemoração dos vinte anos do instituto)

"Torna-se hoje possível dar mais um passo no sentido da flexibilização deste regime de preços, sem, todavia, perder vantagens obtidas pela sua prática anterior, designadamente no que respeita à transparência das relações constituídas entre os estabelecimentos de ensino e os encarregados de educação."

Portaria nº 809/93, de 7 de Setembro

Resquícios do passado

A Direcção Pedagógica decidiu que não fala com qualquer pai da Associação de Pais. Quer escolher com quem fala. Ou seja, na prática quer mandar e controlar a Associação de Pais. Talvez valha a pena fazer um pequeno exercício de memória: lembram-se em que regime os orgãos de poder controlavam as associações, de forma a não terem qualquer tipo de oposição? Pois, já lá vão uns anos...
Faz-nos lembrar a tuberculose. Quando toda a gente pensava que estava extinta, eis que começaram a aparecer uns focos aqui, outros acolá...

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Reencarnação de Salazarix

REUNIÃO GERAL DE PAIS
DIA 30 DE NOVEMBRO - 21 HORASAUDITÓRIO DO INSTITUTO D. JOÃO V - LOURIÇAL
A partir de 25 de Abril de 1974, todo o país se tornou democrático, passando a existir um respeito mútuo entre as pessoas.
Perdão, todo o país?
Não. Num pequeno recanto do país, mais propriamente em Louricalix, um pequeno grupo de fiéis seguidores de Salazarix, um líder muito mauzinho que tinha uma polícia para bater em quem não pensasse como ele, controlava um pequeno Condado.
Shôdona Arzendix e Shôdona Ranielix, líderes do Condado, não permitiam que ninguém pensasse de forma diferente, pelo que após uma iniciativa de marcação de uma reunião de pais no Condado, elas mesmo proibiram a dita reunião. Shôdona Arzendix e Shôdona Ranielix só tinham medo de uma coisa (não, não é isso, elas não têm medo que o céu lhes caia em cima): que as cadeiras tenham caruncho. Parece que o seu líder anterior, Salazarix, morreu da queda de uma cadeira que tinha caruncho.
Quanto aos pais do Condado, ficaram com a reunião cancelada. Mas parece que andam à procura, no mercado dominical de Louricalix, de cadeiras com muito caruncho para oferecer ao Condado de Louricalix.

Fale connosco

FALE CONNOSCO

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

PROJECTO EDUCATIVO OU NEGÓCIO EDUCATIVO? (Parte II)

Há muito tempo que os pais se queixam dos preços praticados nos bares e papelaria, por parte da Direcção Pedagógica do Instituto D. João V, no Louriçal. São, em norma, tanto ou mais caros que nas lojas comuns destes artigos. Será esta atitude condizente com o espirito de apoiar os alunos, ou será, como tudo indica, usufruindo de uma situação sem concorrência, uma forma de ganhar dinheiro, (mais uma)?
A Associação de Pais pondera a intervenção da Direcção-Geral das Actividades Económicas, ao abrigo da Portaria nº 809/93, de 7 de Setembro.

PROJECTO EDUCATIVO OU NEGÓCIO EDUCATIVO? (Parte I)

Colégios são quinze, escolas tecnológicas são 5, mais supermercados, contabilidade, agência de viagens, seguros, imobiliária (UFF..., é melhor ficarmos por aqui!...).
Será a educação a grande prioridade? Ou será apenas o meio de atingir outros fins?


terça-feira, 20 de novembro de 2007

CERTIFICAÇÃO DA TRETA

Uma grande maioria de alunos chegam ao Instituto por volta das 7h 50m, em autocarros do próprio Instituto. Este Instituto está fechado, inclusivé a portaria. Os alunos ficam ao frio e à chuva, à espera que a escola abra. Nas reuniões a Direcção Pedagógica diz exactamente o contrário. A Direcção Pedagógica é que devia esperar à chuva para entrar na escola. E é isto uma escola com certificação de qualidade!... E um projecto de excelência!...

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Reunião Geral de Pais


REUNIÃO GERAL DE PAIS

DIA 30 DE NOVEMBRO - 21 HORAS
AUDITÓRIO DO INSTITUTO D. JOÃO V - LOURIÇAL

Ordem de trabalhos

1 - Apresentação do projecto da Associação de Pais a todos os encarregados de educação do Instituto D. João V.
2 - Análise e discussão do tema "Transportes Escolares"
2.1 - Divulgação aos pais da Portaria nº 809/93 de 7 de Setembro, que contraria a recente intenção da Direcção Pedagógica do Instituto D. João V em cobrar o transporte aos encarregados de educação.
2.2 - Informação aos pais sobre as acções tomadas pela Associação de Pais para repôr a legalidade no Instituto.
2.3 - Análise e discussão sobre a qualidade e segurança dos transportes.
3 - Análise e discussão sobre os preocupantes resultados obtidos pelo Instituto nos exames nacionais de 2007.
4 - Informação sobre o Plano de Actividades da Associação de Pais.

Quando a educação é a mentira


Hoje os pais do Instituto D. João V receberam esta informação, oriunda da Direcção Pedagógica e assinada pela Dra Maria Ausenda.
A Direcção Pedagógica do Instituto parece que vive ainda no tempo do fascismo, com esta acção de campanha. Não sabe que em Portugal existem leis e que as leis são para cumprir. Curioso não informar os pais de que a Associação de Pais está contra esta medida. Curioso não informar os pais de que é preciso o acordo da Associação de Pais para levar em diante esta decisão. Curioso dizer, e passamos a citar "foi intenção da escola informar, atempadamente, os Encarregados de Educação visados", quando não informaram ninguém, o que aliás não era suficiente (informar). E ao melhor estilo de Marcelo Caetano nas suas conversas em família, rematam com esta frase: "Registamos, com agrado, que a maioria dos pais compreendeu esta situação e regularizou os seus pagamentos", quando na prática coagiram os pais, através dos motoristas dos autocarros, a pagar (ameaçando que os seus filhos ficavam sem transporte se não pagassem) e omitiram aos pais a decisão da Associação de Pais e a legalidade da situação. Estamos perante um fenómeno pidesco, impróprio de uma escola certificada (a qualidade está onde? Na conta bancária?), e que está a levar os pais a reflectir urgentemente se vale a pena os filhos andarem numa escola como esta.

Sucesso escolar: afinal, o que pesa mais?



Acompanhe de perto o percurso escolar dos seus filhos. Sem "exagerar", comunique regularmente com o director de turma, não apenas para falar do rendimento escolar mas também da sua integração e motivação, entre outros temas. Não se esqueça que a tarefa de formar uma criança é uma tarefa repartida entre a família, a escola e os outros elementos que com ela interagem.

No processo de aprendizagem, o sujeito é o aluno. Por isso, não basta que os professores expliquem e exijam, é preciso que os alunos realizem o trabalho correspondente de aprender. Neste "trabalho", estudar é uma acção necessária para a educação intelectual que inclui:
- aprender a pensar;
- adquirir a capacidade de discernimento para ser um adulto que saiba, conscientemente, fazer as suas escolhas;
- obter a cultura que, se é autêntica, é uma forma de viver; entre outros.

Um dos objectivos fundamentais da acção de estudar é conseguir a educação para o trabalho, que as crianças e jovens reconheçam o papel do trabalho nas suas (e nossas) vidas.
É, portanto, necessário saber motivar os seus filhos para o estudo e conseguir que eles queiram e saibam fazê-lo. Como? Os factores primordiais são um bom ambiente de trabalho e a harmonia familiar.

Quando na família se respira um clima de trabalho equilibrado, quando os pais tornam os filhos participantes das suas aspirações profissionais, na medida em que as podem entender, quando o trabalho ocupa um lugar objectivo - nem ociosos nem workaholics - e é aceite numa atitude de serviço, então, o ambiente familiar é uma motivação muito grande para os estudos.

Os filhos valorizam muito o trabalho dos pais e a sua dedicação à família. O seu exemplo é decisivo para os ajudar a ser bons trabalhadores: é o melhor estímulo.
Isto é especialmente verdade para os mais jovens: de nada serve que um pai ou uma mãe trabalhe imensas horas fora de casa se, ao chegar, não tiver a seu cargo (e concretize) qualquer tarefa "familiar" porque "está muito cansado".

Não reduza a educação ao êxito escolar, como primeiro passo do futuro êxito social. O mais importante não é, exclusivamente, ter excelentes notas. Há que - mais uma vez, racionalmente, sem excessos - ter em conta os motivos, as convicções e as preferências de cada criança/jovem.

Para que o estudo seja um trabalho educativo devem colocar-se em jogo as faculdades pessoais, ou seja:
- estudar deve ser uma acção feita de livre vontade;
- o estudante deverá assumir a responsabilidade da própria tarefa.
É importante indicar aos seus filhos os objectivos (a curto, médio e, por vezes, a longo prazo) do seu trabalho, sem reduzir as tarefas escolares ao cumprimento de uma obrigação, à qual não é possível escapar enquanto não chegam as férias.

Portanto, recomenda-se que os pais, do ponto de vista educativo, quanto ao estudo dos seus filhos, dêem prioridade ao trabalho e ao esforço que estes desenvolvem e, só depois, às notas ou classificações escolares.
Uma boa medida a tomar será seguir quotidianamente, de maneira prudente mas real, os estudos dos seus filhos, ajudando-os discretamente a manter a exigência de um plano diário de estudos.

Tente evitar as reacções despropositadas perante as notas. O esforço que os seus filhos despendem é, frequentemente, mais importante que os resultados alcançados. Dependendo do contexto, uma nota média conseguida com esforço e empenho merece uma recompensa normalmente reservada a uma nota elevada.
As classificações escolares devem servir para reflectir e dialogar com os seus filhos, procurando soluções que melhorem a sua capacidade de trabalho e de aprendizagem.

Para ajudarmos os seus filhos nos estudos, é importante que, em casa, sejam asseguradas condições favoráveis para que estes possam trabalhar todos os dias. Eis algumas sugestões:
- um lugar tranquilo para estudar;
- um ambiente familiar que ajude a estudar;
- um horário de estudo respeitado por todos, sem interrupções;
- uma hora de estudo não muito tardia;
- no mínimo, oito horas de sono;
- um regime alimentar saudável, equilibrado; - controlo sobre a televisão e navegação na internet, entre outros.

Como evitar que um filho consuma droga?

Como saber se o meu filho se droga?

Os sinais de alerta "gerais" (e que não querem necessariamente dizer que exista um problema com drogas) podem ser tão variados como mudanças dos ritmos de vida (sono, alimentação), mudanças bruscas de humor, mentiras, grande segredo sobre a sua vida, as suas actividades, as suas relações com os amigos, gastos inexplicáveis de dinheiro, que podem estar ligados ao consumo de drogas mas também (atenção!) podem ter origem noutro tipo de situações próprias da idade e que têm que ser bem ponderados.

Existe porém um conjunto de sinais evidentes de consumo de drogas como o aparecimento de agulhas e seringas, marcas de picadas de agulhas, colheres ou facas queimadas, pratas de maços de tabaco ou papel de alumínio queimado.
O melhor modo de se aperceber do facto é estando atento às alterações de comportamento do(a) seu(ua) filho(a) e mantendo uma relação suficientemente próxima e afectiva com o(a) seu(ua) filho(a) que lhe permita falar disso se for necessário.


Como evitar que o meu filho se drogue?

Não existem soluções infalíveis.
É importante manter uma boa relação com os seus filhos que permita a discussão e reflexão conjunta sobre todos os assuntos que vão surgindo ao longo da sua vida, entre eles, o consumo de drogas. Dar-lhes apoio quando eles precisam, estar atento aos seus estudos ou trabalho, aos seus amigos – em resumo, ajudando-os a crescer e crescendo com eles.


O que fazer se descobrir que o meu filho se droga?

Os jovens consomem diferentes produtos e nem todos os consumos têm o mesmo significado. É importante saber que substância consome, como o faz e há quanto tempo, para avaliar se está em fase de experimentação ou de consumo continuado.
De qualquer modo é sempre importante falar com o(a) seu(ua) filho(a), confrontá-lo com os factos e procurar apoio junto do médico de família ou outro técnico de saúde especializado, nomeadamente num Centro de Atendimento a Toxicodependentes (CAT).
Se os consumos forem regulares ou de substâncias como a heroína ou a cocaína, um profissional de saúde saberá ajudá-lo, e ao seu filho, a encontrar um caminho para enfrentar o problema.


Se o meu filho se drogar, onde posso ter falhado?

Existem muitos motivos para as pessoas experimentarem drogas: a curiosidade, o desejo de ser igual aos outros ou a busca de uma experiência nova, entre outros.
Algumas destas experiências correm mal e as pessoas tornam-se dependentes daquilo que começou por ser uma brincadeira. Face a uma situação de consumo, não é uma boa atitude os pais pensarem que têm toda a culpa e tentarem resolver o problema sozinhos.
Mais uma vez, o apoio de um profissional especializado pode ajudá-lo a compreender melhor o seu filho e a encontrar uma abordagem adequada dos problemas.


Para obter mais informação consultar a página de Internet do Instituto da Droga e da Toxicodependência ( IDT).

domingo, 18 de novembro de 2007

Atenção pais e encarregados de educação...

Segundo um estudo publicado no Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia, as crianças que freqüentam festas e reuniões familiares têm mais saúde, melhor desempenho escolar e maior estabilidade emocional. E mesmo o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), de 1999, apontou que nas escolas que contam com a parceria dos pais, onde há troca de informações com o diretor e os professores, os alunos aprendem melhor.

Pais empenhados


Os Pais e a Escola

A escola, ao contrário do que muitos pais pensam, não é "aquele lugar" onde as crianças passam os dias, com a obrigação de aprender alguma coisa e onde os professores têm todas as responsabilidades. A escola faz parte do quotidiano familiar da criança e os pais devem estar envolvidos em todo o processo de aprendizagem. Pode-se dizer que a escola é um prolongamento do lar, onde o aluno se socializa com os outros e partilha a sua rotina pessoal. Assim, a colaboração dos pais com os professores ajuda a resolver muitos dos problemas escolares dos filhos. O conhecimento do que se passa na escola, quais os seus princípios educativos e quem são os professores, capacita os pais a participarem mais activamente na vida escolar do seu filho. É necessária, então, uma interacção contínua entre todas as partes envolvidas.

sábado, 17 de novembro de 2007

Plano de Actividades 2007/2008

PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO LECTIVO 2007/2008
1º Período
  • Jantar de Natal - Dezembro

2º Período

  • Acção de sensibilização sobre a problemática da toxicodependência.(Em parceria com a Polícia Judiciária Portuguesa)
  • Reunião com representantes dos pais das turmas. (Janeiro)
  • Reunião com Associação de Estudantes (Janeiro)
  • Participação Semana Cultural

3º Período

  • Acção de sensibilização sobre a problemática da violência sexual infantil/juvenil, (pedofilia) (em parceria com a Polícia Judiciária Portuguesa).
  • Passeio no Douro (Maio)
  • Dia do Encarregado de Educação (Junho)
ACÇÕES DE CAPTAÇÃO DE FUNDOS
  • Sorteio da Páscoa

Cobrança de transportes no decorrer do ano lectivo é ilegal







A Associação de Pais do Instituto D. João V alerta os pais e encarregados de educação deste estabelecimento de ensino que é ilegal alterar o regime de preços dos serviços obrigatórios e facultativos a meio do ano lectivo sem o acordo da Associação de Pais ou dos encarregados de educação. A Associação de Pais FOI FRONTALMENTE CONTRA esta intenção da Direcção Pedagógica.






REUNIÃO GERAL DE PAIS

DIA 30 DE NOVEMBRO - 21 HORAS
AUDITÓRIO DO INSTITUTO D. JOÃO V - LOURIÇAL
Ordem de trabalhos
1 - Apresentação do projecto da Associação de Pais a todos os encarregados de educação do Instituto D. João V.
2 - Análise e discussão do tema "Transportes Escolares"
2.1 - Divulgação aos pais da Portaria nº 809/93 de 7 de Setembro, que contraria a recente intenção da Direcção Pedagógica do Instituto D. João V em cobrar o transporte aos encarregados de educação.
2.2 - Informação aos pais sobre as acções tomadas pela Associação de Pais para repôr a legalidade no Instituto.
2.3 - Análise e discussão sobre a qualidade e segurança dos transportes.
3 - Análise e discussão sobre os preocupantes resultados obtidos pelo Instituto nos exames nacionais de 2007.
4 - Informação sobre o Plano de Actividades da Associação de Pais.