domingo, 30 de dezembro de 2007

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

O desempenho do IDJV nos exames nacionais

A Direcção Pedagógica foge da discussão em torno dos resultados obtidos pelos estudantes do IDJV nos exames nacionais como «o diabo da cruz».
Nós consideramos o desempenho dos alunos nos exames como tema urgente de análise e discussão, tendo como objectivo a melhoria dos resultados. Afinal, nós só queremos que os nossos filhos sejam os melhores.
A Direcção Pedagógica está a distribuir aos pais e encarregados de educação informação sobre o desempenho do IDJV nos referidos exames nacionais. Sem discutir o critério de selecção da informação, fica patente que o desempenho do IDJV é bastante mediano, face ao apregoado projecto de sucesso pedagógico. Acreditamos que podemos fazer melhor. Queremos contribuir para isso. Infelizmente não depende de nós. Continuamos à espera...
Já agora, não venham depois dizer que os pais não se interessam pelo desempenho escolar dos seus filhos.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Pois, pois, o compadrio do costume...

Tivemos conhecimento de que vários pais estão a ser chamados ao IDJV afim de depor no processo instaurado pela Inspecção Geral de Educação acerca da cobrança dos transportes, que mais uma vez reafirmamos ser ilegal.
O curioso disto é que a Associação de Pais não foi chamada a ser ouvida. O inspector optou por chamar pais cujos contactos foram fornecidos pela escola. Ou seja, A ESCOLA ESTÁ A SER INVESTIGADA E FORNECE AO INVESTIGADOR AS TESTEMUNHAS DA SUA CONVENIÊNCIA. Enquanto os representantes legais dos pais não são admitidos no processo, apesar da portaria 809/93 de 7 de Setembro ser clara ao afirmar que as alterações dos preços no decorrer do ano lectivo pressupõe o acordo da Associação de Pais, o inspector vai «cozinhando» o processo a seu gosto e interesse da escola, num computador da escola, apesar do carácter sigiloso do assunto. Nada que já não estivéssemos avisados. É o compadrio do costume em Portugal. Houve pais que boicotaram o processo, recusando-se a prestar declarações. Da nossa parte já demos conhecimento à IGE nacional, Ministra da Educação, Primeiro-Ministro e Presidente da Assembleia da República, sobre este comportamento da IGE do Centro, que contribue cada vez mais para o afastamento dos pais do processo educativo. E bem vistas as coisas, é isso que interessa a projectos educativos como o do IDJV. Os pais só são bem vindos para organizar jantares de natal e festas de carnaval...

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

"Fala-me das coisas mais giras do teu dia."


Como desenvolver a auto - estima nas crianças

1 - Mesmo que tenha pouco tempo, quando estiver a ouvir, escute mesmo.
2 - Deixe-os expressar sentimentos, mesmo negativos. Evite o discurso:
"Não se chora", "Isso não é nada", "Tem coragem".
3 - Quando apropriado, deixe que eles tomem as próprias decisões.
4 - Trate-os com cortesia. Respeite os seus espaços e possessões, diga‑lhes se faz favor e obrigado.
5 - Dê-lhes bastante encorajamento e afecto, mas na justa medida. Falsos louvores só levam a uma falsa percepção das capacidades.
Valorize mais o esforço que fazem do que o rendimento que obtêm.
6 - Use a empatia. Quanto melhor entender as crianças e jovens, menos paciência precisará para lidar com eles, pois estará a perceber o seu ponto de vista. Ajude-o a desenvolver a empatia levando-o a partilhar sentimentos, bons e maus. Vá lhe perguntando como se sente e se ele entende como os outros se sentem.
7 - Evite expressões como: "Tu deves, porque eu quero, não há discussão, vai imediatamente, cala-te." Ninguém gosta de ser mandado, tenha a idade que tiver.
8 - Partilhe com ele aquilo que você gosta, valoriza e ama. Dê-se mais.
9 - Seja entusiasta; positivo e alegre. Ensine-as que é bom exprimir os nossos sentimentos, que não faz mal estar nervoso ou zangado. 0 que se faz com essas emoções é que convém controlar, para não provocar sofrimento nos outros.
10 - Quando as crianças chegam a casa, e lhes perguntamos como correu o dia, tendem a responder com algum episódio negativo. Experimente perguntar-lhe: "Fala-me das coisas mais giras do teu dia."

sábado, 8 de dezembro de 2007

Cartoon

Um pai enviou-nos este Cartoon, para publicar neste blog, que consideramos sugestivo.

Como são vistos os nossos filhos no IDJV

Resultados da reunião de pais

Superando todas as expectativas, realizou-se no auditório do IDJV (isto após o funcionário desconhecer que estava agendada uma reunião geral de pais) a reunião geral de pais com um elevado nível de participação. Após discutidos os pontos da ordem de trabalhos, ficou decidido que durante o segundo período de aulas a Associação de Pais levará a efeito algumas inicativas, nomeadamente na área da prevenção da toxicodependência, dos crimes sexuais e também do fenómeno do "bullying", que começa a estar na moda, preocupando quem de perto lida com os jovens, como é o nosso caso.
Ficou decidido efectuar uma larga campanha de divulgação sobre a existência da Associação de Pais. Os pormenores das iniciativas serão divulgados, neste blog, oportunamente.
Registamos o facto de a Direcção Pedagógica ter boicotado esta reunião, não divulgando aos encarregados de educação nem informando os funcionários de serviço, o que ilustra, não só o carácter dos seus elementos, como também o facto de esta Direcção não gostar de pais esclarecidos e empenhados.
Temos pena, naturalmente.
Registamos com agrado a presença de duas funcionárias do IDJV. Desejamos que saibam entregar devidamente o recado.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Verdade versus Liberdade

Na prática, todos temos a consciência de que na comunidade educativa do Instituto D. João V, os elementos que usufruem de maior liberdade nos seus actos e pensamentos são efectivamente os pais. Não têm condicionantes como outros elementos, nomeadamente, condicionantes ligadas à manutenção do emprego. Nós, Associação de Pais, compreendemos isso, embora lamentamos esta forma de estar na sociedade. Por isso, é de supor que a Verdade que muitas vezes é apregoada, nem sempre corresponde à veracidade dos factos, mas sim à necessidade de obter factos para ilustrar uma verdade.
Naturalmente, nos processos por nós desenvolvidos junto das entidades que supervisionam a educação em Portugal, poderão aparecer testemunhos que de Verdade pouco ou nada terão. São necessidades de facto. No entanto, o que convêm não esquecer é que os mesmos testemunhos poderão ter de ser repetidos junto das autoridades judiciárias competentes, e que o perjúrio é um crime punível em Portugal.
Talvez valha a pena pensar nisto...

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Esclarecimento

A doze de Outubro,deste ano, foi eleita a actual Associação de Pais do Instituto D. João V, no Louriçal, pelos pais que se dignaram participar neste acto. Logo de inicio, a Associação de Pais, enquanto orgão regulador e consultor da escola, decidiu como prioridades para a sua actividade, a defesa intransigente dos direitos e necessidades dos encarregados de educação, bem como motivar a participação dos encarregados de educação na escola, factor que consideramos demasiado importante para o sucesso educativo dos nossos filhos. Apresentámo-nos, desde o primeiro minuto, como parceiros no projecto educativo, não significando isto que seríamos uma associação de adorno ou subserviente da Direcção Pedagógica do Instituto.
Foram-nos colocadas pelos pais várias situações que julgámos pertinentes de serem resolvidas. Uma delas foi a cobrança do transporte, já no decurso do ano lectivo, que, após consulta aos organismos competentes, nomeadamente a Inspecção Geral de Educação e a Direcção Geral das Actividades Económicas, descobrimos ser ilegal, além de imoral por parte dos responsáveis do colégio. Ao abrigo da portaria 809/93 de 7 de Setembro, informámos a Direcção Pedagógica da nossa recusa em concordar com tal medida. Sem o nosso acordo, a Direcção Pedagógica não pode cobrar o referido transporte.
A Direcção Pedagógica, vendo frustadas as suas intenções, resolveu "amuar" com esta Associação, como qualquer criancinha mimada a quem não lhe fazem as vontades.
Nós continuamos disponíveis, como sempre, para resolver a questão, desde que não sejam postos em causa os direitos dos pais e encarregados de educação do Instituto, bem como a legalidade nesta decisão. Para nós, a decisão da cobrança dos transportes terá de ser aplicada a partir do próximo ano lectivo, e os pais e encarregados de educação deverão ser informados de acordo com o definido na referida portaria legal, de forma a poderem decidir em liberdade se querem os seus educandos a frequentar o colégio.
Aguardamos serenamente que passe "o burro" à Direcção, e que esta se decida, por fim, a reunir com esta Associação. A não ser que o projecto pedagógico, tão apregoado, esteja limitado apenas aos interesses pessoais dos dirigentes do colégio. Para nós, Associação de Pais, o projecto educativo é global e direccionado a todos os intervenientes no colégio.
Amanhã, pretendemos na reunião geral de pais esclarecer, não só esta informação, como informar os pais dos projectos que temos para este ano lectivo. Com a participação de todos os pais, seremos um projecto educativo forte e credível. Por isso a presença de todos é fundamental. Aguardamos por todos os pais disponíveis.
A bem dos nossos filhos...
Para finalizar, apenas queremos relembrar que os orgãos consultivos da escola devem ser constituidos com representantes dos pais (A Associação de Pais), e que de acordo com a lei, as Direcções Pedagógicas devem reunir com as Associações de Pais, pelo menos uma vez por trimestre.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

FELIZ NATAL A TODOS OS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO, PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS E ALUNOS DO INSTITUTO D. JOÃO V

REUNIÃO GERAL DE PAIS

REUNIÃO GERAL DE PAIS

HOJE, SEXTA-FEIRA, DIA 7 DE DEZEMBRO, 21 HORAS



"Se não nos interessamos pela escola, como podemos exigir isso aos nossos filhos?"

in Contos do futuro - Alex

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

(De) formação cívica

Este blogue reflecte, como todos de certeza já terão notado, o trabalho da Associação de Pais em prol dos interesses dos encarregados de educação do Instituto D. João V. Naturalmente isso implica a defesa intransigente dos seus direitos, que estão devidamente protegidos por lei, tendo como superior interesse a formação dos seus educandos. Não há educação em Portugal que contemple o atropelo à lei e aos direitos dos encarregados de educação.
Entendemos que os exemplos, nesta matéria, são absolutamente importantes. A escola não pode exigir comportamentos cívicos aos seus alunos, se o exemplo que lhes dá é exactamente o contrário do que apregoa.
É por isso que aproveitamos para partilhar com os pais em geral, a indignação que alguns pais fizeram chegar junto da Associação de Pais, confrontados com a atitude dos responsáveis da escola relativamente à eleição da Associação de Estudantes. A lista vencedora, ao que parece, destruiu praticamente toda a propaganda das listas adversárias, e utilizou como estratégia a intimidação para conseguir os seus intentos, perante a complaçência da Direcção Pedagógica, apesar dos protestos de alguns encarregados de educação, face à revolta dos seus educandos perante tal injustiça. Além de fomentar maus exemplos cívicos, o querer ignorar assuntos destes implica o desacreditar por parte dos jovens em valores importantes como o respeito mútuo, a tolerância e os valores democráticos. Parece-nos que as aulas de formação cívica não estão a atingir os fins a que se destinam. Alguém precisa urgentemente de noções de cidadania. A começar pela liderança...