terça-feira, 29 de janeiro de 2008
«Aviso á navegação...»
resultados pedagógicos III
«Para existirem bons resultados nos exames nacionais, é preciso que existam bons professores para o 12º ano. Não existe esse cuidado no Colégio do Louriçal. Há professores sem a mínima competência e qualidade para leccionar no 12º ano. Isso significa a falta de estratégia pedagógica. E os resultados estão à vista. Há uma senhora professora de português, de estilo muito snob, mas de pouco substrato que é o exemplo do que afirmo. Analisem bem o comportamento e a capacidade da senhora para leccionar, bem como as notas obtidas pelos alunos. Percebe-se logo porque é que o Colégio anda sempre por baixo em matéria de resultados.Podem começar por aí.»
Esta é a opinião de um pai, que deixamos à consideração de quem de direito. Naturalmente sem bons professores não pode haver bons alunos.
Resultados pedagógicos II
Será sempre salvaguardado o anonimato de quem escreve (o que conta verdadeiramente para nós é a opinião), e só serão publicadas opiniões que sejam construtivas, que digam respeito apenas a este tema, ficando excluídas todas as opiniões que sejam difamatórias ou caluniosas.
Participem.
Resultados pedagógicos I
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Sondagens
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Um belo exemplo pedagógico...
Apesar dos pais ficarem muito escandalizados com tal atitude, convém informar que para nós, Associação de Pais, este comportamento não traz nada de novo.
Afinal de contas foi esta Senhora Directora do IDJV que disse que o colégio tinha comprado autocarros novos para transportar as crianças, tinham gasto fortunas a dar formação aos vigilantes dos autocarros e que também o colégio teve três alunas que tiraram 20 no exame nacional de matemática. Pois, nota-se...
Só não diz que o IDJV recebe quase 7 milhões de euros por ano de todos nós. Isso é tabu...
Sinceramente, não havia «nexessidade»...
"Diz que é uma espécie campanha eleitoral"
Quem sabe, sabe, e o Externato é que sabe...
Será a Matemática um bicho de sete cabeças?

Aprender nas compras
Logo na entrada poderá ser sugerido um primeiro cálculo: o número de artigos a levar, tendo em atenção o seu peso, para se optar por levar um cesto ou um carrinho para as compras.
Já na secção de frutas e legumes, por exemplo, as crianças podem aprender sobre pesos, unidades de medida e fazer comparações.
E poderá "treinar" outros conhecimentos de Matemática: O que custa mais: 100 gramas de fiambre a 6,26 euros por quilo ou 150 gramas a 4,29 euros por quilo? E se, com o troco que recebermos, formos à loja de brinquedos, quantas bonecas/carrinhos podemos comprar? Aprender cozinhando em família Também na cozinha os mais pequenos podem brilhar juntos dos pais, avós, irmãos... mostrando os seus conhecimentos de Matemática.
Aproveitem ainda para treinar as fracções. Um exemplo: Se a receita do bolo da avó para quatro pessoas necessita de 1/3 de uma caneca de açúcar amarelo, qual é a quantidade necessária para preparar um bolo para seis pessoas? Aprender a gerir a mesada Uma das melhores formas de ensinar os mais pequenos a gerir o dinheiro é dando-lhes uma pequena semanada ou mesada para gastarem de acordo com as suas necessidades e interesses. Deverá ficar bem claro em que artigos (comida, brinquedos, livros, revistas, cinema, teatro…) o dinheiro poderá ser gasto, sempre com ponderação. Aprender em viagem
Aprender com os jogos Através de jogos básicos - como labirintos e jogos que impliquem, por exemplo, uma aventura na busca de tesouros perdidos – as crianças apreendem e treinam os conceitos de sequência e de contagem. Assim, em família, são muitas as oportunidades que podem ser aproveitadas para que os mais pequenos treinem os seus conhecimentos em Matemática e - muito importante - apliquem os seus conhecimentos em situações reais. |
Dificuldades com a Internet?
Segundo o Eurobarómetro Especial "Safer Internet" (Internet Mais Segura), publicado em Maio de 2006, 56% dos pais portugueses nunca se senta com os seus filhos quando estes estão na Internet. A média europeia (EU25) é de 45%, mas nos países da Europa a 15 (EU15), apenas a França (57%) e a Grécia (75%), registam valores mais elevados. O que leva os pais portugueses a auto-excluirem-se de uma parte cada vez mais importante da vida dos seus filhos? Não sei, mas sei que não é dessa forma que eles vão estar mais seguros na Internet. Assim, aqui ficam algumas sugestões para partilhar a utilização da Internet com os seus filhos.
1. Comece pelo básico
Considera-se info-excluído(a)? Se não usa a Internet ou se a usa raramente, comece por pedir ajuda aos seus filhos. Dica: os mais novos são geralmente mais pacientes e exasperam-se menos com as "nabices" dos pais. Peça-lhes para lhe explicar como se navega na Internet. Que o ajudem a criar uma conta de e-mail gratuito. E a perceber como funcionar com ela. Peça-lhes que o ajudem a criar uma conta no Messenger. E que lhe expliquem como funcionar com ele.
2. Telemóveis, leitores de mp3 e câmaras digitais
Peça aos seus filhos para lhe ensinarem a usar uma função do seu telemóvel que você não usa. Provavelmente os seus filhos terão um leitor de mp3. Peça-lho emprestado. Peça-lhes para o ensinarem a operar com ele. Proceda do mesmo modo com a máquina fotográfica digital. Peça-lhes para lhe mostrarem e explicar como funcionam e o que se pode fazer em sites de armazenamento e partilha de fotografias.
3. Adira aos sites que os seus filhos usam regularmente
Se tem crianças pequenas ou adolescentes e não sabe que sites visitam regularmente, pergunte-lhes. Diga-lhes que também quer aderir e peça-lhes uma visita guiada. Descubra com elas esses sites e deixe-se guiar pelo entusiasmo, descobrindo-os e deixando-os serem os seus guias, orientadores, professores e mestres-de-cerimónias. Peça-lhes para lhe mostrarem as funcionalidades principais e o que se pode fazer nesses sites.
4. Veja vídeos on-line com os seus filhos
Peça aos seus filhos que lhe mostrem os vídeos mais engraçados que já viram on-line. E já agora, pergunte-lhes e peça-lhes que lhe mostrem o tipo de vídeos que mais gostam de ver on-line. E você? Interessa-se por algum tema em particular? Peça aos seus filhos para lhe darem uma ajuda a procurar vídeos sobre esse tema.
5. Pesquise para os seus filhos
Agora que já sabe um pouco sobre o que os seus filhos gostam de fazer na Internet, procure também alguns sites que vão de encontro às preferências deles. Podem ser sites de jogos, podem ser músicas, vídeos, etc. Mostre-lhes os sites que lhes podem interessar e estimule-os a fazerem o mesmo consigo.
6. Jogue on-line com os seus filhos
Existem diversas formas de se jogar on-line. As consolas como as Playstation e outras já se podem ligar à Internet. Por outro lado, existem jogos em sites que se pode jogar mexendo no rato e no teclado. Existem também outro tipo de jogos tipo tabuleiro, no Messeger, por exemplo, e outros ainda onde se podem formar equipas, construir coisas, fazer batalhas, conquistar territórios ou gerir uma equipa de futebol. Os seus filhos jogam on-line? Pergunte-lhes e, se jogarem, diga-lhes que também quer jogar. Se ainda não jogam, procurem em conjunto um jogo on-line para jogar.
7. Instale software de segurança
Fala com os seus filhos sobre a segurança na Internet. Peça-lhes para lhe mostrarem que o computador dispõe das últimas actualizações de segurança do Windows e dos principais programas. E firewall, temos? E antivírus? E antispyware? E antiphishing? E como bloquear as irritantes janelas publicitárias? E antispam, temos? E filtro de conteúdos? Se o computador não estiver equipado com este tipo de software, siga os links anteriores e peça ajuda aos seus filhos na selecção de uma solução.
Artigo gentilmente cedido por Tito de Morais.
Tito de Morais é fundador do site MiudosSegurosNa.Net, um projecto que ajuda famílias, escolas e comunidades a promover a utilização ética, responsável e segura das novas tecnologias de informação e comunicação por crianças e jovens.
In www.educacao.te.pt
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Vamos melhorar os resultados pedagógicos...
Segundo Florbela Samagaio, embora não exista uma receita mágica e de cada caso ser um caso, há pequenas dicas que o aluno pode utilizar para "estudar melhor". "É importante que se habitue a fazer fichas biográficas e bibliográficas, que mantenha os cadernos organizados, que estude um pouco todos os dias e que não deixe acumular matéria, principalmente nas disciplinas em que o seu volume é maior". O factor "disciplina" é, por isso, uma prática a cultivar, embora nem sempre isso seja fácil pelo facto de, não raras vezes, "os alunos chegarem a casa tarde e cansados".
Igualmente importante, seja qual for o grau de ensino, é que o aluno "evite decorar a matéria na véspera do exame". "Grande parte dos estudantes estuda à última da hora e com objectivos imediatos: fazer o exame e ter boa nota. Têm boa capacidade de memória e conseguem 'desenrascar-se'. Mas, passados dois ou três meses, já não se lembram daquilo que estudaram, mesmo se o que está em causa são aspectos estruturais do curso.
Resultado: "Como têm muitas disciplinas, os alunos vão-se dispersando e têm dificuldade em articular os conteúdos ou em perceber a relação que existe entre conteúdos de diferentes disciplinas. Muitas vezes a matéria deixa de ter um fio condutor, e isso nota-se em anos de escolaridade posteriores."
Problemas que podem ser minimizados com um bom método de estudo.
In www.educare.ptPrémio Pitágoras
"A Matemática exige trabalho, dedicação, não é um bicho-de-sete-cabeças". Há uma fórmula que para Isabel Martins é imprescindível para uma aprendizagem de sucesso. Um bom professor, um aluno empenhado e pais interessados na educação. "São três vectores importantes. É preciso que a família, os pais, os encarregados de educação valorizem a escola, a instrução, o saber", defende.
Premiar as melhores práticas e as abordagens mais inovadoras na docência da Matemática. Reconhecer publicamente docentes de Matemática, dos ensinos Básico e Secundário, "que se distingam pela qualidade excepcional da sua prática lectiva e, assim, contribuir para estimular a melhoria no ensino da Matemática". Estes são os principais objectivos do Prémio Pitágoras, instituído pela Sociedade Portuguesa de Matemática em 2007.
In www.educare.pt
Para reflectir...
Acontece que, pelo que leio e ouço, a ministra, os professores e os sábios comentadores querem que os alunos de hoje, com horários de 40 horas lectivas e uma infinidade de disciplinas, continuem a fazer trabalhos de casa e a ler muito como antigamente. Ora, defender isto é o melhor certificado de estupidez de quem governa, de quem lecciona e de quem alvitra.
Acresce que a inutilidade da maioria das disciplinas acaba por gerar uma concorrência absurda entre os diferentes professores que procuram justificar a maior importância da sua disciplina com uma sobrecarga de trabalhos de casa, trabalhos de grupo e testes que o bom senso totalmente desaconselha.
In www.educare.pt, texto de Santana-Maia Leonardo
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Vamos melhorar os resultados pedagógicos...
Uma advertência da Associação de Pais
Associação de Estudantes
sábado, 12 de janeiro de 2008
A Associação de Estudantes...
De facto, nós não divulgamos factos sem ter a certeza que são verídicos. Quando dizemos que a Lista M (lista eleita, cujos elementos constituem a actual Associação de Estudantes) tinha como prática de campanha eleitoral denegrir, vandalizar e intimidar , temos como base os testemunhos de quem foi alvo dessa situação e de quem assistiu. As fotos em baixo são apenas um pequeno exemplo do que afirmamos.
Pensamos não ser necessário completar ainda mais aquilo que afirmamos.
Mas há mais aspectos na carta que merecem um pequeno apontamento da nossa parte. Dizem os jovens estudantes que «... Ao contrário da Associação de Pais do Instituto D. João V, nós, a Associação de Estudantes, procuramos sempre a melhor maneira de colaborar nas actividades escolares.»
Dito assim é comovente. Curiosamente, na passada semana, que foi recheada de actividades desportivas, a participação da Associação de Estudantes rondou valores negativos (ou seja, abaixo de zero), tendo sido alunos do 12º ano a colaborarem com os professores, nomeadamente os membros da Lista L. Portanto, podemos considerar que, para a Associação de Estudantes, a melhor maneira de colaborar nas actividades escolares é... não participar.
«Ajudar, respeitar e apoiar fazem parte do nosso objectivo.»
Também é comovente. Aqui fica um pequeno exemplo...
E ainda outro...
Da nossa parte têm sempre o nosso apoio... mas para coisas sérias.
Decisões da reunião
Face à dificuldade em fazer chegar aos pais e encarregados de educação as decisões da Associação de Pais, bem como existir a recusa por parte da Direcção Pedagógica de divulgar convocatórias de reuniões, foi decidido marcar, para o final deste mês, uma conferência de imprensa de âmbito nacional.
Alguns pais informaram os presentes que têm conhecimento de que alguns pais evitam participar nas reuniões da Associação porque têm medo de que os filhos sofram retaliações. Para esses pais aqui fica a resposta que também foi dada na reunião: dos fracos não reza a história.
A anedota da noite ficou quase para o fim, quando um pai informou a assembleia que no Natal tinha perguntado à Dra Ausenda informações sobre a Associação de Pais e que a senhora lhe respondeu que desconhecia se existia ou não a Associação de Pais. Memória curta da senhora directora...
Relativamente à conferência de imprensa, nomeadamente a data e a hora da sua realização, será alvo de posterior informação neste blog.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Sondagens
Apenas 29% dos participantes admitem conhecer o programa de comemorações dos 20 anos do IDJV, contra 71% que desconhecem, o que demonstra bem o interesse e o respeito que a Direcção Pedagógica tem para com os pais e encarregados de educação. Pelos vistos só servimos para engordar a contabilidade.
A esmagadora maioria, 81%, manifestou-se contra a atitude de cobrança dos transportes por parte da Direcção Pedagógica aos pais e encarregados de educação. Nem vale a pena continuar «a bater no ceguinho». Está tudo dito.
Quanto à Carta Educativa do Concelho de Pombal, 93% desconhecem o teor da mesma. Portanto, estamos em crer que se trata apenas de uma «coisa» que diz respeito ás elites educativas do Concelho de Pombal, onde os pais e encarregados de educação não «têm voto na matéria». (Só se existir um parâmetro de cobrança aos pais).