terça-feira, 29 de janeiro de 2008

«Aviso á navegação...»

Continuam vários pais a manifestar algum receio em envolver-se com a Associação de Pais ou com a escola, com medo de que os seus filhos sejam alvo de retaliação por parte dos professores do Instituto. Nós não acreditamos nisso, no entanto, e para descanso de algumas pessoas, informamos que estamos, a partir de agora, muito atentos a tudo o que se passa com os nossos filhos no Instituto, nomeadamente alguma alteração nas relações estudante/professor. E deixamos «um sério aviso à navegação»: caso for notado algum tipo de coação ou constrangimento aos nossos filhos, a situação será devidamente tratada no sítio certo.

resultados pedagógicos III

Um pai enviou-nos um e-mail, a propósito do desafio lançado por esta Associação, com a seguinte sugestão:

«Para existirem bons resultados nos exames nacionais, é preciso que existam bons professores para o 12º ano. Não existe esse cuidado no Colégio do Louriçal. Há professores sem a mínima competência e qualidade para leccionar no 12º ano. Isso significa a falta de estratégia pedagógica. E os resultados estão à vista. Há uma senhora professora de português, de estilo muito snob, mas de pouco substrato que é o exemplo do que afirmo. Analisem bem o comportamento e a capacidade da senhora para leccionar, bem como as notas obtidas pelos alunos. Percebe-se logo porque é que o Colégio anda sempre por baixo em matéria de resultados.Podem começar por aí.»

Esta é a opinião de um pai, que deixamos à consideração de quem de direito. Naturalmente sem bons professores não pode haver bons alunos.

Resultados pedagógicos II

Uma vez que a Direcção Pedagógica do IDJV não permite que este tema seja discutido com os pais, resolvemos lançar um desafio a todos os intervenientes no processo educativo (pais, professores, funcionários administrativos e comunidade em geral), no sentido de nos enviarem a vossa opinião e sugestão para melhorarmos os resultados pedagógicos no IDJV. A opinião/sugestão deve ser enviada para o nosso e-mail (paiscomprometidos@gmail.com).
Será sempre salvaguardado o anonimato de quem escreve (o que conta verdadeiramente para nós é a opinião), e só serão publicadas opiniões que sejam construtivas, que digam respeito apenas a este tema, ficando excluídas todas as opiniões que sejam difamatórias ou caluniosas.

Participem.

Resultados pedagógicos I

Constou-nos que a Direcção Pedagógica ficou muito desagradada com o facto de termos dado os parabéns ao Externato de Albergaria dos Doze pelo seu desempenho nos exames nacionais. Da nossa parte, limitámo-nos a constatar um facto fornecido na informação prestada aos pais pelo IDJV, e a reconhecer o mérito onde o há. Temos pena de não reconhecer esse mérito no IDJV (e isso preocupa-nos imenso) e continuamos crentes que este tema é o tema prioritário que o IDJV tem de discutir, analisar e tomar medidas, em parceria com os pais. A «propaganda» por si só não resolve nada. Fica apenas uma sensação idêntica a "uma espécie de venda de peúgas na feira". O sucesso pedagógico dos nossos filhos depende da articulação e empenho de todos os intervenientes no processo educativo. Isto, aliás, é óbvio para toda a gente, menos para a Direcção Pedagógica do IDJV, que parece submersa numa «espécie de mundo das trevas da Idade Média».

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sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Sondagens

Mais uma vez a participação dos votantes nas nossas mini-sondagens não deixa quaisquer dúvidas: a maioria apoia que os financiamentos ás escolas devem ter como referência a qualidade dos resultados pedagógicos e não A QUANTIDADE de alunos inscritos. Também ficou bem demonstrado que a maioria não acredita nas instituições que têm como função fiscalizar a educação em Portugal. É óbvio que isto incomoda algumas pessoas...

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

O tal projecto de excelência...

Anda tudo a dormir?








Um belo exemplo pedagógico...

Alguns pais continuam a fazer-nos chegar a informação de que a Senhora Doutora Ausenda continua a apregoar, quando questionada, de que não existe Associação de Pais no IDJV, ou se existe, ainda está num estado embrionário.
Apesar dos pais ficarem muito escandalizados com tal atitude, convém informar que para nós, Associação de Pais, este comportamento não traz nada de novo.
Afinal de contas foi esta Senhora Directora do IDJV que disse que o colégio tinha comprado autocarros novos para transportar as crianças, tinham gasto fortunas a dar formação aos vigilantes dos autocarros e que também o colégio teve três alunas que tiraram 20 no exame nacional de matemática. Pois, nota-se...

Só não diz que o IDJV recebe quase 7 milhões de euros por ano de todos nós. Isso é tabu...

Sinceramente, não havia «nexessidade»...

"Diz que é uma espécie campanha eleitoral"

A "Diz que é uma espécie de campanha eleitoral" da Direcção Pedagógica junto dos pais continua firme e hirta como uma barra de ferro. Continuam a chegar aos papás e mamãs os resultados dos exames nacionais. Com os calos apertados pela Associação de Pais, a Direcção continua a remoer o assunto, quando as outras escolas já têm os olhos postos nos próximos exames nacionais. Nós continuamos, desde 8 de Novembro de 2007, a querer discutir com os Pais e restantes orgãos da escola este assunto, que se reveste da maior importância para o futuro da escola. A Direcção Pedagógica continua a optar pelo caminho da propaganda, como se os pais ainda continuassem a deslumbrar-se com cantigas. Da nossa parte reconhecemos, pelos resultados enviados, o excelente trabalho realizado no Externato Liceal de Albergaria dos Doze.

Quem sabe, sabe, e o Externato é que sabe...

Será a Matemática um bicho de sete cabeças?

Ajude os seus filhos a… aprender Matemática






A Matemática tem uma presença forte no nosso quotidiano. Está em todo o lado. E é precisamente por estar tão presente que é possível recorrer a situações da vida diária para ensinar Matemática às crianças. E elas até vão gostar…

Aprender nas compras

São muitas as oportunidades de aprendizagem que uma simples ida em família ao super/hipermercado oferece. Uma pequena máquina de calcular a utiliação dessa funcionalidade nos omnipresentes telemóveis poderá ajudar na resolução das questões mais complicadas.

Logo na entrada poderá ser sugerido um primeiro cálculo: o número de artigos a levar, tendo em atenção o seu peso, para se optar por levar um cesto ou um carrinho para as compras.

Já na secção de frutas e legumes, por exemplo, as crianças podem aprender sobre pesos, unidades de medida e fazer comparações.


Algumas questões que podem suscitar interesse aos mais pequenos:

  • Quantas maçãs são necessárias para obter (cerca de) um quilo desta fruta?
  • O que pesa mais: um saco com dez peras ou com dez tangerinas?


    E poderá "treinar" outros conhecimentos de Matemática:

  • O que custa mais: 100 gramas de fiambre a 6,26 euros por quilo ou 150 gramas a 4,29 euros por quilo?

  • Vamos somar o valor de todas as compras, que estão no cesto ou no carrinho e calcular quanto já gastamos até agora?
  • Quantas refeições podemos preparar para a nossa família com esta caixa de lombos de peixe congelado?
  • A conta foi de 65,23 euros. Se pagarmos com quatro notas de 20 euros (80 euros) quanto devemos receber de troco?
  • E se, com o troco que recebermos, formos à loja de brinquedos, quantas bonecas/carrinhos podemos comprar?

    Aprender cozinhando em família

    Também na cozinha os mais pequenos podem brilhar juntos dos pais, avós, irmãos... mostrando os seus conhecimentos de Matemática.

  • Para começar, os mais pequenos podem ler uma receita, lendo todas as unidades que acompanham as quantidades de cada ingrediente, necessário para fazer, por exemplo, um bolo ou uma tarte.

  • Depois, podem verificar se as quantidades estão correctas, de forma a que todos os comensais possam degustar o cozinhado e, se necessário, modificar a receita, usando a divisão ou multiplicação para fazer uma porção maior ou menor.

    Aproveitem ainda para treinar as fracções. Um exemplo:

  • Se a receita do bolo da avó para quatro pessoas necessita de 1/3 de uma caneca de açúcar amarelo, qual é a quantidade necessária para preparar um bolo para seis pessoas?

    Aprender a gerir a mesada

    Uma das melhores formas de ensinar os mais pequenos a gerir o dinheiro é dando-lhes uma pequena semanada ou mesada para gastarem de acordo com as suas necessidades e interesses.

    Deverá ficar bem claro em que artigos (comida, brinquedos, livros, revistas, cinema, teatro…) o dinheiro poderá ser gasto, sempre com ponderação.

    Aprender em viagem

    Aprender a utilizar e a interpretar a informação existente nos mapas requer a aplicação de conhecimentos matemáticos. Desta forma, ajudando o pai ou a mãe escolher os melhores trajectos para a viagem, são várias as perguntas com que se podem desafiar os mais pequenos:

  • Qual o caminho mais curto para chegar até... e a que distância real corresponde?
  • Se não utilizarmos estradas com portagem qual é a diferença, em quilómetros, entre os dois percursos?
  • Se o carro gasta uma média de 7 litros em 100 km, no total, qual o volume de combustível que se prevê gastar?
  • Se fizermos o percurso a uma média de 90 Km por hora, quanto tempo vamos levar para percorrer 150 Kms?
  • Por quantas cidades ou distritos vamos passar?

  • Se levarmos 2 horas para percorrer 250 km, qual será a velocidade média?

  • Qual o custo total da viagem, contabilizando o combustível e as portagens?

    Aprender com os jogos

    Através de jogos básicos - como labirintos e jogos que impliquem, por exemplo, uma aventura na busca de tesouros perdidos – as crianças apreendem e treinam os conceitos de sequência e de contagem.

  • Jogos como o xadrez, as damas ou o jogo do galo, ensinam estratégia e lógica.
  • Os puzzles simples são um bom instrumento para treinar o raciocínio espacial e a geometria - por exemplo num puzzle de figuras recortadas partindo de um boneco base ao qual se acrescentam peças de vestuário - enquanto outros, mais elaborados, ensinam formas e tamanhos. Nestes jogos as crianças, ao agruparem as peças do jogo, treinam ainda competências como a sequenciação e a ordenação.

    Assim, em família, são muitas as oportunidades que podem ser aproveitadas para que os mais pequenos treinem os seus conhecimentos em Matemática e - muito importante - apliquem os seus conhecimentos em situações reais.

  • In educacao.te.pt

    Dificuldades com a Internet?

    7 coisas para fazer com os seus filhos na Internet


    Segundo o Eurobarómetro Especial "Safer Internet" (Internet Mais Segura), publicado em Maio de 2006, 56% dos pais portugueses nunca se senta com os seus filhos quando estes estão na Internet. A média europeia (EU25) é de 45%, mas nos países da Europa a 15 (EU15), apenas a França (57%) e a Grécia (75%), registam valores mais elevados. O que leva os pais portugueses a auto-excluirem-se de uma parte cada vez mais importante da vida dos seus filhos? Não sei, mas sei que não é dessa forma que eles vão estar mais seguros na Internet. Assim, aqui ficam algumas sugestões para partilhar a utilização da Internet com os seus filhos.

    1. Comece pelo básico
    Considera-se info-excluído(a)? Se não usa a Internet ou se a usa raramente, comece por pedir ajuda aos seus filhos. Dica: os mais novos são geralmente mais pacientes e exasperam-se menos com as "nabices" dos pais. Peça-lhes para lhe explicar como se navega na Internet. Que o ajudem a criar uma conta de e-mail gratuito. E a perceber como funcionar com ela. Peça-lhes que o ajudem a criar uma conta no Messenger. E que lhe expliquem como funcionar com ele.

    2. Telemóveis, leitores de mp3 e câmaras digitais
    Peça aos seus filhos para lhe ensinarem a usar uma função do seu telemóvel que você não usa. Provavelmente os seus filhos terão um leitor de mp3. Peça-lho emprestado. Peça-lhes para o ensinarem a operar com ele. Proceda do mesmo modo com a máquina fotográfica digital. Peça-lhes para lhe mostrarem e explicar como funcionam e o que se pode fazer em sites de armazenamento e partilha de fotografias.

    3. Adira aos sites que os seus filhos usam regularmente
    Se tem crianças pequenas ou adolescentes e não sabe que sites visitam regularmente, pergunte-lhes. Diga-lhes que também quer aderir e peça-lhes uma visita guiada. Descubra com elas esses sites e deixe-se guiar pelo entusiasmo, descobrindo-os e deixando-os serem os seus guias, orientadores, professores e mestres-de-cerimónias. Peça-lhes para lhe mostrarem as funcionalidades principais e o que se pode fazer nesses sites.

    4. Veja vídeos on-line com os seus filhos
    Peça aos seus filhos que lhe mostrem os vídeos mais engraçados que já viram on-line. E já agora, pergunte-lhes e peça-lhes que lhe mostrem o tipo de vídeos que mais gostam de ver on-line. E você? Interessa-se por algum tema em particular? Peça aos seus filhos para lhe darem uma ajuda a procurar vídeos sobre esse tema.

    5. Pesquise para os seus filhos
    Agora que já sabe um pouco sobre o que os seus filhos gostam de fazer na Internet, procure também alguns sites que vão de encontro às preferências deles. Podem ser sites de jogos, podem ser músicas, vídeos, etc. Mostre-lhes os sites que lhes podem interessar e estimule-os a fazerem o mesmo consigo.

    6. Jogue on-line com os seus filhos
    Existem diversas formas de se jogar on-line. As consolas como as Playstation e outras já se podem ligar à Internet. Por outro lado, existem jogos em sites que se pode jogar mexendo no rato e no teclado. Existem também outro tipo de jogos tipo tabuleiro, no Messeger, por exemplo, e outros ainda onde se podem formar equipas, construir coisas, fazer batalhas, conquistar territórios ou gerir uma equipa de futebol. Os seus filhos jogam on-line? Pergunte-lhes e, se jogarem, diga-lhes que também quer jogar. Se ainda não jogam, procurem em conjunto um jogo on-line para jogar.

    7. Instale software de segurança
    Fala com os seus filhos sobre a segurança na Internet. Peça-lhes para lhe mostrarem que o computador dispõe das últimas actualizações de segurança do Windows e dos principais programas. E firewall, temos? E antivírus? E antispyware? E antiphishing? E como bloquear as irritantes janelas publicitárias? E antispam, temos? E filtro de conteúdos? Se o computador não estiver equipado com este tipo de software, siga os links anteriores e peça ajuda aos seus filhos na selecção de uma solução.
    Artigo gentilmente cedido por Tito de Morais.

    Tito de Morais é fundador do site MiudosSegurosNa.Net, um projecto que ajuda famílias, escolas e comunidades a promover a utilização ética, responsável e segura das novas tecnologias de informação e comunicação por crianças e jovens.

    In www.educacao.te.pt

    quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

    terça-feira, 15 de janeiro de 2008

    Vamos melhorar os resultados pedagógicos...

    "A maioria dos alunos não tem método de estudo e demonstra dificuldade em articular matérias".
    Segundo Florbela Samagaio, embora não exista uma receita mágica e de cada caso ser um caso, há pequenas dicas que o aluno pode utilizar para "estudar melhor". "É importante que se habitue a fazer fichas biográficas e bibliográficas, que mantenha os cadernos organizados, que estude um pouco todos os dias e que não deixe acumular matéria, principalmente nas disciplinas em que o seu volume é maior". O factor "disciplina" é, por isso, uma prática a cultivar, embora nem sempre isso seja fácil pelo facto de, não raras vezes, "os alunos chegarem a casa tarde e cansados".
    Igualmente importante, seja qual for o grau de ensino, é que o aluno "evite decorar a matéria na véspera do exame". "Grande parte dos estudantes estuda à última da hora e com objectivos imediatos: fazer o exame e ter boa nota. Têm boa capacidade de memória e conseguem 'desenrascar-se'. Mas, passados dois ou três meses, já não se lembram daquilo que estudaram, mesmo se o que está em causa são aspectos estruturais do curso.

    Resultado: "Como têm muitas disciplinas, os alunos vão-se dispersando e têm dificuldade em articular os conteúdos ou em perceber a relação que existe entre conteúdos de diferentes disciplinas. Muitas vezes a matéria deixa de ter um fio condutor, e isso nota-se em anos de escolaridade posteriores."

    Problemas que podem ser minimizados com um bom método de estudo.

    In www.educare.pt

    Prémio Pitágoras

    É com empenho que passa horas ao fim-de-semana à volta do computador a criar novos problemas para levar para a escola. Isabel Martins, professora de Matemática na EB 2,3 Dra. Maria Alice Gouveia, em Coimbra, não contabiliza esse tempo. O que verdadeiramente lhe importa é ensinar e que os seus alunos estejam atentos e aprendam o que a disciplina dos números tem para dar. A abordagem e a metodologia de Isabel Martins, 35 anos de ensino e 56 de vida, valeram-lhe o Prémio Pitágoras, distinção atribuída pela primeira vez em 2007 pela Sociedade Portuguesa de Matemática.
    "A Matemática exige trabalho, dedicação, não é um bicho-de-sete-cabeças". Há uma fórmula que para Isabel Martins é imprescindível para uma aprendizagem de sucesso. Um bom professor, um aluno empenhado e pais interessados na educação. "São três vectores importantes. É preciso que a família, os pais, os encarregados de educação valorizem a escola, a instrução, o saber", defende.
    Premiar as melhores práticas e as abordagens mais inovadoras na docência da Matemática. Reconhecer publicamente docentes de Matemática, dos ensinos Básico e Secundário, "que se distingam pela qualidade excepcional da sua prática lectiva e, assim, contribuir para estimular a melhoria no ensino da Matemática". Estes são os principais objectivos do Prémio Pitágoras, instituído pela Sociedade Portuguesa de Matemática em 2007.

    In www.educare.pt

    Para reflectir...

    Nestes últimos 30 anos, para além de assistirmos à chamada massificação do ensino, passámos de horários de 20 horas lectivas semanais para horários de 40 horas lectivas, repartidas por uma chusma de disciplinas que impede, só por si, que qualquer uma seja viável. Ora, uma carga horária com este peso pressupõe, obrigatoriamente, que todo o trabalho se esgote dentro da sala de aula.
    Acontece que, pelo que leio e ouço, a ministra, os professores e os sábios comentadores querem que os alunos de hoje, com horários de 40 horas lectivas e uma infinidade de disciplinas, continuem a fazer trabalhos de casa e a ler muito como antigamente. Ora, defender isto é o melhor certificado de estupidez de quem governa, de quem lecciona e de quem alvitra.
    Acresce que a inutilidade da maioria das disciplinas acaba por gerar uma concorrência absurda entre os diferentes professores que procuram justificar a maior importância da sua disciplina com uma sobrecarga de trabalhos de casa, trabalhos de grupo e testes que o bom senso totalmente desaconselha.

    In www.educare.pt, texto de Santana-Maia Leonardo

    segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

    Vamos melhorar os resultados pedagógicos...

    Estudar a matéria toda na véspera do teste apenas serve para aumentar o cansaço e o nervosismo e reduzir a capacidade de raciocínio para responder ao teste.

    Uma advertência da Associação de Pais

    Associação de Estudantes

    Ficamos satisfeitos por terem retirado os vídeos do Youtube. Isto de arejar o traseiro ou danificar o património da escola não são atitudes muito dignas. A comunidade escolar do IDJV agradece, naturalmente. Sugerimos que coloquem vídeos que retratem, de forma positiva, o Instituto, nomeadamente as actividades culturais que o IDJV promove ao longo do ano. Faz mais sentido, e acaba por ser motor de motivação para todos aqueles que estão empenhados em tornar o IDJV uma escola melhor.

    sábado, 12 de janeiro de 2008

    A Associação de Estudantes...

    Em meados de Dezembro recebemos uma carta da Associação de Estudantes do IDJV, a protestar pelo facto de termos aqui escrito que o seu comportamento durante a campanha para a eleição dos representantes dos alunos tinha sido manifestamente deplorável. Entendemos responder agora, passado a época das férias natalícias.
    De facto, nós não divulgamos factos sem ter a certeza que são verídicos. Quando dizemos que a Lista M (lista eleita, cujos elementos constituem a actual Associação de Estudantes) tinha como prática de campanha eleitoral denegrir, vandalizar e intimidar , temos como base os testemunhos de quem foi alvo dessa situação e de quem assistiu. As fotos em baixo são apenas um pequeno exemplo do que afirmamos.





    Estas fotos mostram o comportamento de elementos da actual Associação de Estudantes (ex. Lista M) durante uma campanha da Lista L (grupo de alunos concorrente), denegrindo e insultando, evidenciando a sua falta de cultura cívica.
    Pensamos não ser necessário completar ainda mais aquilo que afirmamos.
    Mas há mais aspectos na carta que merecem um pequeno apontamento da nossa parte. Dizem os jovens estudantes que «... Ao contrário da Associação de Pais do Instituto D. João V, nós, a Associação de Estudantes, procuramos sempre a melhor maneira de colaborar nas actividades escolares.»
    Dito assim é comovente. Curiosamente, na passada semana, que foi recheada de actividades desportivas, a participação da Associação de Estudantes rondou valores negativos (ou seja, abaixo de zero), tendo sido alunos do 12º ano a colaborarem com os professores, nomeadamente os membros da Lista L. Portanto, podemos considerar que, para a Associação de Estudantes, a melhor maneira de colaborar nas actividades escolares é... não participar.
    «Ajudar, respeitar e apoiar fazem parte do nosso objectivo.»
    Também é comovente. Aqui fica um pequeno exemplo...



    E ainda outro...



    Estes vídeos estão no Youtube há oito meses, e transmitem da escola onde vocês estudam uma imagem degradante, colocando em causa a idoneidade de colegas vossos, professores, e restante comunidade escolar, que não se identificam com tal espírito de alma. Julgamos que não é esta a ideia que a Associação de Estudantes quer transmitir da escola (ou será que é? Será que as vossas intenções escritas são, como se diz na gíria escolar, pura palha?). Se é, não contam com o nosso apoio. E se para a Associação de Estudantes a «...crítica não é mesmo a melhor forma de retratar os outros, pois o maior erro que um homem pode cometer é não conseguir superar todas essas críticas», nós temos outra opinião (não é critica): O maior erro do homem é alimentar a sua personalidade com disparates.
    Da nossa parte têm sempre o nosso apoio... mas para coisas sérias.

    Decisões da reunião

    Mais uma vez decorreu com elevada participação a reunião da Associação de Pais que decorreu ontem no Auditório do IDJV.
    Face à dificuldade em fazer chegar aos pais e encarregados de educação as decisões da Associação de Pais, bem como existir a recusa por parte da Direcção Pedagógica de divulgar convocatórias de reuniões, foi decidido marcar, para o final deste mês, uma conferência de imprensa de âmbito nacional.
    Alguns pais informaram os presentes que têm conhecimento de que alguns pais evitam participar nas reuniões da Associação porque têm medo de que os filhos sofram retaliações. Para esses pais aqui fica a resposta que também foi dada na reunião: dos fracos não reza a história.
    A anedota da noite ficou quase para o fim, quando um pai informou a assembleia que no Natal tinha perguntado à Dra Ausenda informações sobre a Associação de Pais e que a senhora lhe respondeu que desconhecia se existia ou não a Associação de Pais. Memória curta da senhora directora...
    Relativamente à conferência de imprensa, nomeadamente a data e a hora da sua realização, será alvo de posterior informação neste blog.

    sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

    REUNIÃO

    HOJE
    REUNIÃO DE PAIS
    21 HORAS

    quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

    Sondagens

    Chegaram ao fim as nossas "mini-sondagens", que tiveram uma excelente participação por parte dos visitantes deste blogue. Apesar de não ter um carácter oficial nem valor científico, deu para transmitir pelo menos a ideia de quanto a nossa educação local «ANDA COMPLETAMENTE À NORA».
    Apenas 29% dos participantes admitem conhecer o programa de comemorações dos 20 anos do IDJV, contra 71% que desconhecem, o que demonstra bem o interesse e o respeito que a Direcção Pedagógica tem para com os pais e encarregados de educação. Pelos vistos só servimos para engordar a contabilidade.
    A esmagadora maioria, 81%, manifestou-se contra a atitude de cobrança dos transportes por parte da Direcção Pedagógica aos pais e encarregados de educação. Nem vale a pena continuar «a bater no ceguinho». Está tudo dito.
    Quanto à Carta Educativa do Concelho de Pombal, 93% desconhecem o teor da mesma. Portanto, estamos em crer que se trata apenas de uma «coisa» que diz respeito ás elites educativas do Concelho de Pombal, onde os pais e encarregados de educação não «têm voto na matéria». (Só se existir um parâmetro de cobrança aos pais).

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    Reunião

    Conforme ficou decidido na ultima reunião geral de pais, vai decorrer uma reunião da Associação de Pais amanhã, dia 11 de Janeiro (Sexta-Feira), pelas 21 horas, com o objectivo de planear as actividades para o 2º período de aulas.